segunda-feira, 2 de novembro de 2009

ADMIRÁVEL MUNDO LOUCO

O conhecimento cresceu assustadoramente, sobretudo, no início do Século XX com o avanço de novas tecnologias que mergulharam a nossa sociedade em um “admirável mundo novo”de realizações. Na atualidade convivemos com inovações nunca sonhadas por nossos antepassados e com a parafernália de equipamentos cada vez mais sofisticados e confusos em sua operacionalidade. A cada instante ficamos boquiabertos com as novas descobertas da Ciência e, também, com as incertezas acerca do futuro que revoluteiam em nossa mente causando-nos certo grau de preocupação.

As perguntas são suscitadas e os questionamentos pertinentes que emergem desta problemática nos conduz a uma reflexão mais detida sobre o final que nos levará tais avanços científicos. Será que assistiremos o enredo daqueles filmes de ficção cientifica apocalípticos que retratam o extermínio da humanidade por um vírus mutante ou uma hecatombe nuclear que dará a luz a indivíduos geneticamente modificados e destituídos de racionalidade? Será que haverá sobreviventes a esta catástrofe caso ela venha a se tornar um realidade?

O que esperar do futuro? Como cristão vivo com a idéia fundamentada em meu coração de que nem uma hecatombe nuclear e nem tampouco a difusão de um vírus mutante ou bactéria incontrolável darão fim a esta civilização humana já caótica. Mas, sim, a manifestação do Dia do Senhor e a gloriosa aparição de nosso grande Deus e salvador Jesus Cristo para inaugurar uma nova era de paz e justiça eternais. Embora os últimos dias tenham levantado indagações sobre o fim dos tempos, o que estamos assistindo é apenas o teatro das manifestações do cumprimento profético e a constatação do que a bíblia de antemão já nos alertava. Por isso não nos inquietamos com o mais novo espetáculo de insanidade e da ignorância em tentar encontrar a “partícula de Deus”, ou seja, o bóson de Higgs, estrutura que estaria presente na formação do universo e responsável pelo surgimento da vida no universo a partir do Big Bang.

Será que o Big Bang de fato existiu? Por que é mais fácil atribuir ao acaso a existência do cosmos a admitir que foi obra de um Criador. Por que perder tanto tempo com experimentos bilionários com aceleradores de partículas e outras pesquisas que visam apenas tentar destruir o óbvio do Criacionismo, do que gastar todo este investimento para alimentar os famintos, vestir os descamisados, ajudar os menos favorecidos, diminuir as desigualdades sociais, descobrir novos medicamentos para a cura das moléstias; e, assim promover o bem-estar social e a paz entre as nações? Pensando em tudo isso eu só penso em uma palavra do salmista: “ Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles” ( Sl 2.4)

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