domingo, 13 de janeiro de 2013

ESCRAVOS DO TEMPO

Muitos nestes dias corridos em que vivemos alegam não ter tempo para nada, são escravos do relógio. Entre uma parada e outra, em intervalos cada vez mais curtos, homens e mulheres lutam contra o cronômetro para dar conta dos seus afazeres cotidianos no trabalho ou no lar. Esta rotina estressante, fruto da modernidade, tem cobrado um alto preço de muitas pessoas, com consequências negativas para a sociedade, a família  e o país de um modo geral.




Pensava-se que com o desenvolvimento de novas ciências e, por conseguinte, com a criação de novas tecnologias a vida seria facilitada, dando ao homem a possibilidade de se ter mais tempo disponível para o lazer e a recreação. Ledo engano, o progresso tornou-se uma faca de dois gumes, ao mesmo tempo que favoreceu os indivíduos dando-lhes emancipação em algumas tarefas diárias,  por outro lado, roubou-lhes a capacidade de enxergar as coisas simples da existência, como uma abelha pousando sobre uma flor ou mesmo um pôr do sol deslumbrante num fim tarde.



2 comentários:

  1. Oi, Geovani
    Paz

    De fato...aumentaram as nossas PRÉ-ocupações.
    Alberto

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  2. Graça e paz, irmão Alberto!

    Este texto ainda não foi finalizado. Estou escrevendo mais coisas nele para completá-lo.

    Em Cristo,

    Geovani F. dos Santos

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