terça-feira, 10 de outubro de 2017

COMPREENDENDO A DIMENSÃO DAS COISAS



Por Geovani F. dos Santos



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Quando o brilho da Igreja se transmuta em trevas perde-se a
 sua verdadeira essência  apostólica
O Senhor é um Deus de eterna justiça e bondade, todavia, momento ou outro, os homens parecem ignorar o poder do seu julgamento e sua punição aos rebeldes de dura cerviz. Nos dias atuais procura-se com veemência enfatizar a ideia de um Deus de amor em detrimento de sua severidade. Por vezes, em muitos púlpitos, são pregadas mensagens afáveis de teor antropocêntrico, embasadas em textos seletos, minunciosamente escolhidos com o claro intuito de não ferir susceptibilidades alheias. Afinal de contas, o que importa é a igreja cheia e a burra de dinheiro também.

 A mensagem judiciosa que clama ao coração e a mente do pecador para que se arrependa dos seus maus caminhos deu lugar a um discurso melífluo e tendencioso de apelo emocional, cuja única finalidade é afagar e inflar egos, nada mais. O vergonhoso caminho da igreja denúncia o seu próprio caminho de engano e apostasia, uma vez que abraçou o espírito do erro, que grassa em nosso tempo irrefreavelmente, tornou-se cauterizada em sua percepção do certo e do errado. Uma constatação lamentável para aquela que deveria primar em defender a verdade apostólica.


O conselho que deve nortear a nossa conduta e caminhar nestes dias de trevas é: permanecer nas Escrituras e procurar, com discernimento, avaliar tudo o que está sendo pregado ou ensinado, para que, de modo crítico e analítico, possa-se ter a real percepção se o que está sendo ministrado é verdadeira Palavra de DEUS e não apenas circunlóquios humanos despropositados e inúteis. Sigamos o exemplo dos crentes de Bereia: “Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (Atos 17:11).

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