A Igreja de Cristo deve cumprir o seu papel de mostrar aos homens o caminho da vida e sempre revelar a verdade do evangelho aos seus corações. Em um mundo cada vez mais voltado para o engano e a mentira, sinais claros da aproximação do arrebatamento, a noiva do cordeiro deve se mostrar imaculada e inteiramente preparada para o dia do encontro com o noivo celestial. As escrituras declaram que devemos estar em prontidão aguardando a manifestação do Senhor Jesus Cristo nas nuvens do céu. Em Mateus, o Senhor nos adverte solenemente: “Por isso ficai também vós apercebidos; porque à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá” ( Mt 24.44).
Como a vinda do Senhor ocorrerá num momento desconhecido para os cristãos, estes devem manter vida impoluta e um testemunho que condiga com sua vocação neste mundo. O apóstolo Paulo revela como devemos estar enquanto aguardamos o advento da segunda vinda: “O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” ( 1 Ts 5.23).
Pedro também exorta a Igreja a andar segundo os princípios e valores do evangelho. Em meio às densas trevas deste século mal, somente um comportamento genuinamente afeito às exigências do reino pode fazer a diferença na vida de um verdadeiro discípulo de Cristo. Vejamos o que Pedro nos admoesta: “Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente ns graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo. Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” ( 1 Pe 1.13-16).
Em sua segunda Epístola, Pedro retoma novamente a exortação sobre a necessidade de o crente ser achado em santificação diante de seu Senhor quando este vier levá-lo para o céu. Ele declara: “deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento” ( 1 Pe 3.11b). E, ainda: “Por essa razão, pois, amados, esperando estas cousas, empenhai-vos por ser achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” ( 2 Pe 3.14).
Esta característica marcante é o diferencial identificador de um legítimo cristão renascido. Nestes dias de abandono da fé e apostasia, os que adotam um estilo de vida cujo maior objetivo é agradar a Deus em um mundo ímpio, andarão na contramão dos paradigmas mundanos. Santificação segundo a palavra é o único meio que sem tem para se ter acesso à presença de Deus e entrar no seu repouso. O escritor de Hebreus exorta: "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” ( Hb 11.14).
Segundo o Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento, ocorrem nas páginas Neotestamentárias duas palavras gregas referindo-se à santidade. São elas: hagios e hosios. A primeira aponta para a necessidade de ser separado para Deus, enquanto a segunda pontua a questão de caráter da pureza e da fidelidade. Ser santo, portanto, conduz não apenas a uma vida de serviço cristão, mas a uma mudança drástica de caráter e atitude digna dos céus e da imortalidade.
Nas trevas dos tempos finais os que esperam pelo seu Senhor, que presto vem, devem adotar os padrões de uma nova afeição e comportamento inteiramente moldados por Deus. Diante da futilidade da vida e das influências do pecado “que tenazmente nos assedia” ( Hb 12.1 ), o único caminho é uma existência vivida para e com o Senhor. Somente nele todos os nossos anseios e anelos mais profundos serão consumados. Com ele a porta dos céus se abre para uma eternidade ditosa e a existência se reveste de verdadeiro significado. Que venha logo o Senhor! Maranata!
Como a vinda do Senhor ocorrerá num momento desconhecido para os cristãos, estes devem manter vida impoluta e um testemunho que condiga com sua vocação neste mundo. O apóstolo Paulo revela como devemos estar enquanto aguardamos o advento da segunda vinda: “O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” ( 1 Ts 5.23).
Pedro também exorta a Igreja a andar segundo os princípios e valores do evangelho. Em meio às densas trevas deste século mal, somente um comportamento genuinamente afeito às exigências do reino pode fazer a diferença na vida de um verdadeiro discípulo de Cristo. Vejamos o que Pedro nos admoesta: “Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente ns graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo. Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” ( 1 Pe 1.13-16).
Em sua segunda Epístola, Pedro retoma novamente a exortação sobre a necessidade de o crente ser achado em santificação diante de seu Senhor quando este vier levá-lo para o céu. Ele declara: “deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento” ( 1 Pe 3.11b). E, ainda: “Por essa razão, pois, amados, esperando estas cousas, empenhai-vos por ser achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” ( 2 Pe 3.14).
Esta característica marcante é o diferencial identificador de um legítimo cristão renascido. Nestes dias de abandono da fé e apostasia, os que adotam um estilo de vida cujo maior objetivo é agradar a Deus em um mundo ímpio, andarão na contramão dos paradigmas mundanos. Santificação segundo a palavra é o único meio que sem tem para se ter acesso à presença de Deus e entrar no seu repouso. O escritor de Hebreus exorta: "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” ( Hb 11.14).
Segundo o Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento, ocorrem nas páginas Neotestamentárias duas palavras gregas referindo-se à santidade. São elas: hagios e hosios. A primeira aponta para a necessidade de ser separado para Deus, enquanto a segunda pontua a questão de caráter da pureza e da fidelidade. Ser santo, portanto, conduz não apenas a uma vida de serviço cristão, mas a uma mudança drástica de caráter e atitude digna dos céus e da imortalidade.
Nas trevas dos tempos finais os que esperam pelo seu Senhor, que presto vem, devem adotar os padrões de uma nova afeição e comportamento inteiramente moldados por Deus. Diante da futilidade da vida e das influências do pecado “que tenazmente nos assedia” ( Hb 12.1 ), o único caminho é uma existência vivida para e com o Senhor. Somente nele todos os nossos anseios e anelos mais profundos serão consumados. Com ele a porta dos céus se abre para uma eternidade ditosa e a existência se reveste de verdadeiro significado. Que venha logo o Senhor! Maranata!
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