sexta-feira, 29 de abril de 2011

David Wilkerson profetizou sua morte em sua última mensagem?




Crer quando todos os recursos fracassam agrada sumamente a Deus e é plenamente aceito por Ele. Jesus disse a Tomé: "Porque me viste, creste. Bem-aventurados os que não viram, e creram" (Jo.20:29).

Bem-aventurados os que crêem quando não há evidência de uma resposta à sua oração. Bem-aventurados aqueles que confiam além da esperança quando todos os meios têm fracassado.

Alguém tem chegado a um lugar de desespero, ao final da esperança e ao término de todo recurso. Um ente querido enfrenta a morte e os médicos não dão esperança. A morte parece inevitável. A esperança se foi. Orou pelo milagre mas este não ocorreu.

É neste momento, quando as fortalezas de Satanás se dirigem a atacar sua mente com medo, ira e questionamentos esmagadores como: "Onde está Deus? Você orou até não restar mais lágrimas, jejuou, parmaneceu nas promessas e confiou". Pensamentos blasfemos tomam a sua mente: "A oração falhou, a fé falhou. Não vou abandonar mais a Deus, porém jamais voltarei a confiar n'Ele. Não vale a pena!" Até perguntas sobre a existência de Deus  vêm à sua mente.

Tudo isto tem sido o mecanismo empregado por Satanás por séculos. Alguns dos homens e mulheres mais piedosos de todos os tempos viveram tais ataques demoníacos.

Para aqueles que passam pelo vale da sombra da morte, ouçam estam palavra: O pranto durará algumas escuras e terríveis noites, mas em meio a esta escuridão, de repente você ouvirá o sussurro do Pai: "Eu estou contigo. Neste momento não posso dizer-te o porquê, porém um dia tudo fará sentido. Verás que tudo era parte do meu plano. Não foi um acidente. Não foi uma falha de tua parte. Agarra-te forte. Deixe que te abrace nesta hora de dor." 

Amado, Deus nunca jamais deixou de agir com bondade e amor. Quando todos os recursos falham, Seu amor prevalece. Mantenha a tua fé. Permaneça firme em Sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo.


Esta devocional foi publicada ontem no site do seu ministério, no mesmo dia em que ocorreu o trágico acidente. 


David Wilkerson morreu ontem num acidente automobilístico, no estado do Texas, Estados Unidos. Ele dirigia um sedã Infinity e colidiu de frente com um caminhão. De acordo com o Departamento de Segurança daquele estado, Wilkerson não estava usando cinto de segurança. A esposa do ministro, Gwen Wilkerson, de 70 anos, usava o cinto e sobreviveu. Ela foi transportada de helicóptero para o East Texas Medical Center, de Jacksonville, e seu estado é grave. O motorista do caminhão, Frederick Braggs, de 38 anos, foi atendido no mesmo hospital, mas sofreu apenas ferimentos leves.

David Wilkerson é conhecido mundialmente pelo seu trabalho na evangelização de drogados e jovens marginais e também pelo livro A cruz e o punhal,  que relata os primeiros anos de seu ministério. Ele é o fundador do Desafio Jovem, entidade internacional dedicada a recuperar jovens do mundo das drogas e do crime.

A morte de David Wilkerson, aos 79 anos, também cala uma das vozes mais poderosas contra os desvios doutrinários e as aberrações comportamentais que invadiram a Igreja nos últimos anos. Ele se mostrava profundamente angustiado com a situação e com a letargia do povo de Deus diante do avanço desses modismos, cobrando uma atitude dos cristãos. Ele dizia: “Nós nos agarramos a nossas retóricas religiosas e conversas sobre avivamento, mas nos tornamos tão passivos! A verdadeira paixão nasce da angústia. Toda verdadeira paixão por Cristo vem de um batismo de angústia”. Que a sua morte não seja motivo de esquecermos as suas palavras.


Fontes: CBN, The Washington Post, Palestine Herald Press. Via O Balido


segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Páscoa - Judaísmo


A Páscoa era a mais importante de todas as festas, quer histórica, quer religiosamente. Celebrava o aniversário da libertação dos judeus da escravidão no Egito e do seu estabelecimento como povo independente pela ação redentora de Deus. O uso judaico distinguia entre “Páscoa do Egito” e “Páscoa permanente”. A primeira era para ser observada em 10 de Nisan, quando o sangue era espargido nas ombreiras das portas e quando o cordeiro tinha de ser comido à pressa. A Páscoa permanente era observada durante sete dias com os pães asmos. Ambas estavam Intimamente ligadas no tempo e constituíam uma quadra festiva.


As celebrações públicas da Páscoa eram anuais, mas a Antigo Testamento menciona apenas algumas durante o tempo da sua história escrita (2 Cr 8:13; 30:15; 2 Rs 23:21; Ed 6:19). Era, sem dúvida, observada mais ou menos regularmente, posto que tivesse havido lapsos ocasionais durante períodos de esmorecimento religioso. Durante o período do Novo Testamento parece que foi observada com regularidade, pois Maria e José levaram o menino Jesus a Jerusalém no tempo da Páscoa (Lc 2:41) como um costume regular, e Ele Próprio observou a festa durante o Seu ministério.



Requeria-se que cada pessoa do sexo masculino, apta fisicamente para a marcha, aparecesse em Jerusalém no dia da festa, se vivesse dentro dum raio de 25 quilômetros, a menos que estivesse desclassificado, por impureza cerimonial. As mulheres participavam também no culto, posto que não fossem obrigadas a isso. Vinham peregrinos de regiões distantes da Palestina e até de províncias estrangeiras para trazerem as suas ofertas e juntarem-se em culto festivo. Relata Josefo que, por ocasião da Páscoa, a população total de Jerusalém deve ter atingido três milhões (1). Muita dessa gente acampava fora da cidade, pois tôdas as habitações dentro das muralhas estavam cheias.


Durante a Festa dos Pães Asmos, eram oferecidos diariamente sacrifícios de dois bezerros, um carneiro e sete cordeiros do primeiro ano, juntamente com um bode como oferta pelo pecado (Nm 28:19-25). No segundo dia era oferecido um molho das prímrcias da seara, como oferta movida com um cordeiro do primeiro ano para oferta queimada (Lv 23:10-14).

A Páscoa - Judaísmo


A Páscoa era a mais importante de todas as festas, quer histórica, quer religiosamente. Celebrava o aniversário da libertação dos judeus da escravidão no Egito e do seu estabelecimento como povo independente pela ação redentora de Deus. O uso judaico distinguia entre “Páscoa do Egito” e “Páscoa permanente”. A primeira era para ser observada em 10 de Nisan, quando o sangue era espargido nas ombreiras das portas e quando o cordeiro tinha de ser comido à pressa. A Páscoa permanente era observada durante sete dias com os pães asmos. Ambas estavam Intimamente ligadas no tempo e constituíam uma quadra festiva.

As celebrações públicas da Páscoa eram anuais, mas a Antigo Testamento menciona apenas algumas durante o tempo da sua história escrita (2 Cr 8:13; 30:15; 2 Rs 23:21; Ed 6:19). Era, sem dúvida, observada mais ou menos regularmente, posto que tivesse havido lapsos ocasionais durante períodos de esmorecimento religioso. Durante o período do Novo Testamento parece que foi observada com regularidade, pois Maria e José levaram o menino Jesus a Jerusalém no tempo da Páscoa (Lc 2:41) como um costume regular, e Ele Próprio observou a festa durante o Seu ministério.

Requeria-se que cada pessoa do sexo masculino, apta fisicamente para a marcha, aparecesse em Jerusalém no dia da festa, se vivesse dentro dum raio de 25 quilômetros, a menos que estivesse desclassificado, por impureza cerimonial. As mulheres participavam também no culto, posto que não fossem obrigadas a isso. Vinham peregrinos de regiões distantes da Palestina e até de províncias estrangeiras para trazerem as suas ofertas e juntarem-se em culto festivo. Relata Josefo que, por ocasião da Páscoa, a população total de Jerusalém deve ter atingido três milhões (1). Muita dessa gente acampava fora da cidade, pois tôdas as habitações dentro das muralhas estavam cheias.

Durante a Festa dos Pães Asmos, eram oferecidos diariamente sacrifícios de dois bezerros, um carneiro e sete cordeiros do primeiro ano, juntamente com um bode como oferta pelo pecado (Nm 28:19-25). No segundo dia era oferecido um molho das prímrcias da seara, como oferta movida com um cordeiro do primeiro ano para oferta queimada (Lv 23:10-14).

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O EXEMPLO DOS PAIS NA CRIAÇÃO DOS FILHOS




“Tu, pois, que ensinas outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas: ‘Não furtes’, furtas? Tu, que dizes: ‘Não cometas adultério’, cometes adultério?” — Romanos 2:21, 22.

Um presidente da Junta de Educação de Seul disse: “O exemplo em palavras e ações é a lição mais importante para a criança.” Se os pais não forem bom exemplo no que dizem e no que fazem, quando derem ao filho uma instrução específica, ele vai logo concluir que os pais são hipócritas. A palavra dos pais não terá valor. Por exemplo, se os pais quiserem ensinar o filho a ser honesto, eles também devem ser honestos. É muito comum alguns pais, quando não querem receber um telefonema, mandarem o filho dizer: “Papai (ou mamãe) não está.” A criança obrigada a fazer isso se sentirá perturbada e confusa. Com o tempo, ela talvez comece a mentir sem se sentir culpada quando estiver numa situação difícil. Portanto, se os pais quiserem sinceramente que o filho se torne uma pessoa honesta, eles mesmos devem sempre falar a verdade e agir de acordo.

Quer ensinar seu filho a ser educado ao falar com outros? Então você precisa dar o exemplo. Seu filho logo vai imitá-lo. Sung-sik, pai de quatro filhos, diz: “Minha esposa e eu decidimos não falar palavrões nem usar linguagem grosseira. Respeitamos um ao outro e não levantamos a voz, mesmo quando ficamos chateados ou com raiva. O bom exemplo funcionou muito mais do que meras palavras. Ficamos contentes de ver nossos filhos ser respeitosos e educados com outros.” A Bíblia diz, em Gálatas 6:7: “O que o homem semear, isso também ceifará.” Se os pais querem que os filhos tenham elevados padrões de moral, eles mesmos devem mostrar primeiro que vivem à altura de tais padrões.




Texto extraído da Biblioteca Bíblica Online

O QUE É A UNÇÃO?






O conceito de unção é hoje vago e indefinido. Pelo menos em certos meios. Refiro-me à ideia contemporânea do termo e não à antiga prática israelita de ungir oficialmente reis, profetas e sacerdotes.

Hoje fala-se em “nova unção”, em “ungidos do Senhor”, ou na “unção que está neste lugar”, em momentos de culto a Deus.

Capacitação

A ideia de unção é a da capacitação sobrenatural com vista ao cumprimento de um determinado propósito. É sempre assim que acontece na bíblia hebraica.

A unção com óleo (azeite), no Antigo Israel, constituía o processo de aplicação de substância oleosa naquele que, através do acto, receberia uma influência e capacidade espiritual, de carácter sobrenatural, portanto, para o desempenho da função de que era investido. Isto é, Deus apontava e capacitava especialmente alguém que chamava, segundo a sua vontade, para o servir numa dada função de relevância. Era uma forma de dotar homens comuns das condições necessárias para a liderança e a bênção do povo.

Então, quando uma pessoa era ungida, era mandatada e capacitada para fins divinamente determinados. A unção veterotestamentária reveste-se ainda de um sentido peculiar que exprime autoridade e poder. Daí o facto de reis, profetas e sacerdotes serem ungidos, pois representavam e exerciam liderança temporal e espiritual sobre o povo.

Na nova aliança

No Novo Testamento a unção parece ter sido substituída pelo acto de imposição de mãos, como no caso da ordenação ministerial, ou consagração ao ministério, sem a aplicação de óleo, a não ser em casos de oração por cura, na igreja, por parte dos líderes da mesma e baseada numa escritura de forte influência judaica, a epístola de Tiago.

Esta circunstância leva a crer que, na tradicional utilização de óleo nos actos de unção do Antigo Testamento, aquele simbolizava o Espírito Santo, que haveria de selar a nova aliança, transformando agora a utilização do referido líquido simbólico em excepção à regra, uma vez que o mesmo Espírito permanece na igreja e por isso dispensa o símbolo.

Unção dos enfermos

A unção dos enfermos, nos meios católicos, é normalmente a última que se recebe em vida, já que é administrada aos moribundos. Conhecida como extrema-unção, por ser administrada in articulo mortis (a ponto de morrer).

Mas a unção dos enfermos é prática nas igrejas bíblicas, de acordo com Tiago: “Quem está doente, chame a si os presbíteros da Igreja e orem por ele, depois de o ter ungido com óleo no nome do Senhor” (Tg 5:14-15).

Ungidos somos todos!

“E vós tendes a unção do Santo” (1Jo 2:20).

Afinal, o que é unção, segundo o Novo Testamento? Nada mais do que a presença do próprio Espírito Santo que habita no crente desde o momento da sua conversão a Deus. Assim, todo verdadeiro cristão é ungido com o Espírito de Deus, já que é santificado em Cristo (1Co 6:11), razão pela qual o Espírito Santo passa a habitar nessa nova criatura (1Co 6:19-20), tornando-o um ungido de Deus (2Co 1:21-22).

Mas essa unção tem um propósito geral e específico. Ser ungido com o Espírito Santo implica separação para o serviço divino, do mesmo modo como os objectos no Antigo Israel eram separados para a utilização litúrgica no templo. A unção está totalmente ligada ao processo de santificação e serviço. Somos sempre ungidos para algum mister.Segundo Mackenzie: “É evidente que uma pessoa ou coisa era ungida com a intenção de torná-la sagrada” (1).

Jesus foi ungido simbolicamente pelo Pai para servir durante o seu ministério terreno (At 10:38).

A questão dos “ungidos do Senhor

”Denominar na igreja pessoas específicas como “ungidos” não é adequado uma vez que a unção “não é privilégio de um grupo” (2). Alguns recorrem ao Salmo 105:15 confundindo o conceito de unção da nova aliança com o do Antigo Testamento. Nesse tempo só os reis, profetas e sacerdotes eram ungidos, mas hoje, todo o crente nascido de novo é rei e sacerdote, no sentido espiritual (1Pe 2:9; Ap 1:6).

Nos tempos actuais o verdadeiro Ungido é Jesus, o Cristo (Ungido de Deus).

O escândalo dos ungidos que falham

Muitos cristãos escandalizam-se com a ideia de que homens e mulheres ungidos possam manter uma vida dupla ou falhar moralmente, revelando assim deficiências de carácter muito sérias. Mas não sei qual é a surpresa, pois a realidade demonstra inúmeros casos, mesmo ainda na história bíblica. Moisés falhou. David falhou. Pedro falhou. E tantos, tantos outros ungidos de Deus.


Confusão entre unção e manifestação do Espírito Santo

É corrente a confusão entre unção e manifestação espiritual. Ora, a unção, de acordo com o que se pode verificar no Antigo Testamento, não é uma manifestação momentânea do Espírito Santo, nem tem uma característica mística. É muito claramente uma capacitação que Deus coloca sobre o indivíduo e que nele permanece, com vista a um fim.

Outra coisa é o sentido da presença de Deus num dado lugar onde a igreja se reúne em nome de Jesus.

Unção pessoal versus unção do lugar

Demasiadas vezes se monta um engano sobre a ideia de que este ou aquele indivíduo são especialmente ungidos, ou portadores de uma unção muito forte.Se todos os crentes têm a unção do Santo, se todos são ungidos, porquê, então, considerar especial o que é vulgar? O que pode existir é um dom (carisma) específico sobre a vida da pessoa em questão. Mas isso não é unção, é carisma (dom espiritual) ou ministério espiritual.

Muitas vezes acontece, porém, outra coisa. A presença divina faz-se sentir naquele lugar, de um modo muito forte. Mas não está escrito que o próprio Jesus Cristo está presente onde se reúnem “dois ou três” em seu nome e num mesmo espírito? (Mt 18:20).

A “nova unção”

“E a unção fica em vós” (1Jo 2.27).

A unção é permanente, o que contradiz o conceito de nova unção. O Espírito Santo habita no crente e por isso o filho de Deus não necessita de quaisquer novas unções. O pastor Antonio Gilberto defende que “Deus restaura, sim, a nossa unção recebida Dele, mas isso não significa ‘uma nova unção” (3). Essa linguagem é de natureza neopentecostal (“unção de conquista”, “unção de ousadia”, “unção do profeta Elias”, “unção dos quatro seres” e outras mais). Tais expressões só revelam um conceito errado de unção. Unção, para muitos, é um poder mágico que capacita a pessoa a ser uma espécie de mini-deus, e configura uma sede de espiritualidade desassociada de Deus. E nos dias que correm tal coisa é, no mínimo, perigosa.

O que necessitamos mesmo de ungir são os olhos, com colírio, para vermos bem (Ap 3:18)…

Referências Bibliográficas: 1) Mackenzie, John L. Dicionário Bíblico, Ed. Paulus, SP, 1983.2) Romeiro, Paulo. Resposta Fiel (entrevista), Ed. CPAD, ano 5, n° 17, p 11.3) Gilberto, Antonio. Ensinador Cristão, Ed. CPAD, ano 8, n° 29, pg 20.

Por  Brissos Lino no Blog Ovelha Perdida 







sábado, 2 de abril de 2011

O FAROL




Vivemos em um mundo de densas trevas. Os sinais que marcam o fiel retorno de Cristo Jesus para arrebatar a sua igreja estão se dando aceleradamente em todo o mundo. Aqueles que têm bom senso e crêem nas Escrituras Sagradas como único guia neste mar de incertezas atuais, descansam em promessas inabláveis que foram feitas pelo próprio Senhor; e, que, portanto, serão cumpridas à risca com precisão profética. Sabem e entendem que a palavra é fidedigna e jamais falhará. Por esta razão, não se abalam diante dos acontecimentos mundiais e não se desesperam com respeito ao futuro, porque confiam na Bíblia e no Deus que a inspirou.

Podemos com clareza dizer que a Bíblia é o farol que nos assegura uma rota segura em meio às vagas deste proceloso mar. Um farol que aponta para um porto seguro, para um lugar de descanso de todas as preocupações e angústias modernas. Todos os que fazem dela o seu fanal jamais serão confudidos em suas expectativas.

Embora o homem relute e até trate com desdém tais assertivas, convém aqui ressaltar que não existe outra possibilidade de escape da atual conjuntura sem o apoio divino. O próprio Senhor Jesus disse: "Sem mim, nada podeis fazer." Esta expressão retrata fielmente a condição do homem sem Deus - um náufrago no mar à deriva, sem esperança ou tábua de salvação. Muitos se encontram exatamente assim, embora sejam arrogantes e cheios de autoconfiança. O fato é que estão perdidos. Sem Jesus, estão irremediavelmente perdidos.