Por Geovani F. dos Santos
No dia 17/ 01/2013, tive a honra de pregar na Assembleia de Deus, Ministério Alfa e Ômega, situada no bairro Jacaré em Cabo Frio, RJ. Na ocasião, ministrei em Romanos 6. 11-13, versando sobre a necessidade de, como diz Paulo, considerarmo-nos mortos para o pecado, mas vivos em Deus por Cristo Jesus, nosso Senhor.
No dia 17/ 01/2013, tive a honra de pregar na Assembleia de Deus, Ministério Alfa e Ômega, situada no bairro Jacaré em Cabo Frio, RJ. Na ocasião, ministrei em Romanos 6. 11-13, versando sobre a necessidade de, como diz Paulo, considerarmo-nos mortos para o pecado, mas vivos em Deus por Cristo Jesus, nosso Senhor.
O apóstolo, neste contexto, admoesta sobre a necessidade de apresentarmos nossos membros para a prática da justiça e não da injustiça. Uma vez mortos para o pecado, precisamos produzir frutos compatíveis com esta nova dinâmica de vida. O crente é liberto para viver em novidade cotidiana, regado pelas indizíveis bênçãos celestiais e adubado pelo vigor salutar da Palavra.
O pecado não pode exercer mais o seu poder controlador e destruidor sobre nós, por que uma vez estando sobre a graça e mortos para ele, temos sua letalidade anulada pelo poder do sacrifício de Cristo no Calvário. Deixamos, pois, de ser escravos para viver na plenitude da liberdade com que Cristo nos libertou. Somos livres na maior acepção da Palavra. Livres para servir como dispenseiros e mordomos fiéis em favor do seu reino.
Discorri também, na oportunidade concedida, sobre a persistência cristã em se perseguir uma vida de santidade como requisito maior para o sucesso do crente na vida espiritual e, também, como única salvaguarda contra as influências do mundo, da carne e do Diabo. Na Carta aos Hebreus está escrito que 'sem santidade ninguém verá o Senhor.' Portanto, não sejamos negligentes ou relapsos no tocante à santificação, mas diligentes e conscienciosos para não sermos condenados com mundo.
O crente não pode exibir caráter ambíguo ou ambivalência comportamental, inconsistências morais ou pendores lascivos, inclinações luxuriosas ou associações duvidosas. O seu viver precisa ser marcado pela compostura, disciplina e renúncia, características marcantes de um verdadeiro atleta cristão. Paulo reforça o argumento dizendo : "Não sabeis vós que os que correm nos estádios só um leva o prêmio? Correi de tal forma que alcanceis. Eles correm por uma coroa corruptível; mas nós, porém, por uma incorruptível ( I Co 19.24,25).
Mais uma vez fica claro que incoerências no que respeita ao caráter santo de um cristão e ambiguidades de conduta ou como nas palavras de Elias, "um coxear de pensamento"( 1 Rs 18.21) em si só, já revelam muito o que há no coração.
Soli Deo Gloria!
Caro pr. Geovani,
ResponderExcluirA paz amado!
Me alegro com esta matéria que fala sobre a necessária renúncia do verdadeiro servo de Deus.
A renúncia faz parte do que possui caráter.
O caráter produz a renúncia do que desagrada ao Espírito Santo de Deus.
Impossível para o que ama a Deus acima de tudo, não alimentar e fortalecer o seu caráter com as coisas do alto.
Ser fiel até a morte, é a luta constante do que possui o caráter formado pela consciencia que ama a Deus, e entende o valor da Salvação, mesmo de forma menor e impossível de uma avaliação plena em nosso estágio humano.
Somente nas mãos de Deus, podemos como servos, receber dEle, a certeza do que já ganhamos sem merecê-lo.
O Senhor seja contigo,
O menor dos teus irmãos.