quinta-feira, 4 de agosto de 2016

PASTORES TIRANOS OU LOBOS?

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Por Geovani F. dos Santos


É fato que muitos "pastores" têm extrapolado a órbita de suas atribuições à luz das Santas Escrituras e também o espectro de sua atuação como dispenseiros de Cristo, a qual deve ser sempre embasada em muito equilíbrio e direção do Espírito Santo. Quando o pastor, equivocadamente, desvia-se da verdadeira proposição de seu cargo e função dentro do contexto da igreja e, com efeito, passar a agir como se a mesma fosse sua propriedade particular ou, em outras palavras –  como o seu feudo – este pastor está demonstrando um completo descompasso com o que a própria Bíblia preconiza e exorta aos que exercem funções de autoridade. O apóstolo Pedro deixa bem claro: “Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda coparticipante da glória que há de ser revelada:  pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho. Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória” (1 Pedro 5.1-4).

Este versículo petrino, enfoca, sobretudo, que os pastores devem tomar muito cuidado com os seus comportamentos e atitudes em relação ao seu rebanho. O verdadeiro pastor, chamado e vocacionado por Deus, compreende ser o servo-dos-servos e não um déspota arrogante e obstinado que faz o que bem quer sem o mínimo reconhecimento de que todas as suas atitudes imponderadas e incontinentes serão julgadas pelo Senhor da Igreja, ou seja, aquele a quem de fato pertencem as ovelhas do rebanho.

Na Bíblia encontramos inúmeros pesos e sentenças dirigidos a pastores, por exemplo: Deus condenou os pastores gananciosos que não compreenderam a vontade dele e conduziram o povo ao pecado (Isaías 56:9-12). Jeremias transmitiu as palavras do Senhor sobre pastores maus: "Porque os pastores se tornaram estúpidos e não buscaram ao Senhor; por isso, não prosperaram, e todos os seus rebanhos se acham dispersos" (Jeremias 10:21). "Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto! — diz o Senhor. Portanto, assim diz o Senhor, o Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e delas não cuidastes; mas eu cuidarei em vos castigar a maldade das vossas ações, diz o Senhor" (Jeremias 23:1-2).


As palavras judiciosas dos santos profetas do Altíssimo, dirigidas aos líderes de Israel, são avisos solenes e altissonantes de que o Senhor não dormita em ouvir o clamor do seu rebanho e dá aos que permanecem em sua intransigente caminhada de orgulho e insensatez, o pago por suas imposturas. 

VIVENDO NO PRESENTE COM ALENTO E ESPERANÇA EM CRISTO JESUS

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Geovani F. dos Santos


“Por isso não temas, porque estou contigo; não te assustes, porque sou o teu Deus; Eu te fortaleço, ajudo e sustento com a mão direita da minha justiça. ” (Isaías 41.10).

Estas palavras alentadoras do Senhor através do profeta Isaías nos servem como lenitivo e nos permitem ter alento face aos tempos difíceis pelos quais passamos na atualidade. Embora o mundo esteja em desespero e as pessoas, em transe, devido ao mal que se desenvolve vertiginosamente, devemos ter a certeza de que o Senhor jamais deixará os seus desamparados ou sozinhos diante das dificuldades ou mesmo ante à malignidade da existência que se mostra cada dia mais recrudescida. O Senhor Jesus disse: “Eu vos preveni sobre esses acontecimentos para que em mim tenhais paz. Neste mundo sofrereis tribulações; mas tende fé e coragem! Eu venci o mundo. ” (João 16.33). O Senhor também nos disse: “...e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28.20).

O cristão que lê as Escrituras sabe que este mundo está caminhando para o fim e que todos os sinais que se apresentam em nosso cotidiano são parte do pleno cumprimento da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo deixa bem evidente que os últimos dias seriam “dias trabalhosos” Vejamos: “Sabe, entretanto, disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens amarão a si mesmos, serão ainda mais gananciosos, arrogantes, presunçosos, blasfemos, desrespeitosos aos pais, ingratos, ímpios, sem amor, incapazes de perdoar, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, inconsequentes, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus, com aparência de piedade, todavia negando o seu real poder. Afasta-te, portanto, desses também” (2Timóteo 3.1-5).

Quando olhamos para o quadro desenhado pelo apóstolo no texto acima, ficamos admirados com a precisão da palavra profética e o seu pleno cumprimento em nossos dias. É cada vez mais evidentemente que as características citadas acima são visíveis nas pessoas em nossa sociedade. Comportamentos odiosos, impiedade, imoralidade e violência são assuntos que infestam as manchetes televisivas e as páginas dos jornais com tanta frequência, que os indivíduos não mais se chocam com a crueza em que se apresentam. O pecado é praticado com tanta normalidade que os corações de muitos se tornaram insensíveis ao seu poder malévolo. No entanto, não podemos nos amoldar a este tempo e, tampouco, assumirmos uma postura transigente com o atual cenário disforme pintado em nosso cotidiano. Somos filhos da luz e, como tais, precisamos agir. Pregando o Evangelho aos perdidos e demonstrando o amor de Deus aos mesmos, afim de que, pela sua Graça, mediante a ação do Espirito Santo, muitos se apercebam de seu caminho de perdição e se arrependam, voltando os olhos e os corações para Jesus.


A nossa tarefa neste tempo conturbado é mantermos redobrada vigilância, vivermos em oração e advertirmos os incautos, tendo em vista que o nosso Salvador em breve virá para buscar a sua Igreja e livrar-nos, por ocasião de sua vinda, deste mundo de horror! Maranata!      

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

TOLERAR E SUPORTAR

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Por Peter Malgo


Será que todos nós, como cristãos, não temos a tendência de nos justificar ao invés de tolerar e de suportar? O centro de nossos atos deve ter esta única finalidade: glorificar o Senhor Jesus Cristo! O que poderia corresponder melhor a isso do que andar como Jesus andou?

– Quando Ele foi insultado ou maltratado, suportou sem protestar.
– Ele nunca se defendeu quando sofreu.
– Ele também amava aqueles cujas maneiras desagradáveis tinham que ser suportadas.
– Ele carregou os pecados do mundo inteiro, também a sua e a minha culpa.
– Ele suportou a cruz.
– Ele morreu voluntariamente.

Será que o Senhor Jesus pede mais quando nos exorta: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. (Mt 16.24)? Não, claro, que não! Seguir o exemplo de Jesus, andar nos seus passos é o mínimo que podemos fazer. O Senhor nem sequer pede que carreguemos os seus “Seus fardos” – disso também nem seríamos capazes – para Ele é suficiente que a cada dia carreguemos nosso próprio fardo, ou seja, que cada um tome a sua própria cruz sobre si. E disso faz parte a nossa disposição em suportar certas coisas e certas situações.

No texto de 1Coríntios 10.13 é mostrado de maneira bem clara que não virá nada sobre nós que não possamos suportar – mesmo que nossas emoções nos digam que atingimos o limite: “ ...Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar”.

Carregar e suportar não somente nos ajuda a nos tornarmos semelhantes à imagem de Jesus. Paulo nos mostra o verdadeiro motivo, o cerne da questão quando diz:  “Suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo” (1 Co 9.12b).  Suportar não significa olhar para nós mesmo e ter autopiedade: “Coitado de mim! Quanta coisa tenho de suportar! Suportar significa seguir o caminho de Jesus com alegria independentemente do que pesa sobre nós. Mas assim que começamos a falar com outros sobre tudo o que temos de suportar e sofrer, ou mencionamos numa pregação (se você é um pregador da Palavra de Deus), então, não tomamos mais a nossa cruz sobre nós, mas inconscientemente colocamos fardos sobre o nosso próximo.

Por isso, tenhamos constantemente diante dos olhos e pratiquemos o que Paulo escreveu a Timóteo: “Participa dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus” (2 Tm 2.3).


*Este  artigo foi extraído da Revista Chamada da Meia-noite, de maio de 1998
  






terça-feira, 2 de agosto de 2016

HERESIAS E MODISMOS

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Por Geovani F. dos Santos


Eu, embora seja um cristão evangélico, da Assembleia de Deus, não concordo com o logismo "bispa" usado por algumas denominações. A Escritura não dá margem para isso e, os apóstolos, nunca chancelaram a ordenação feminina. Com todo respeito às mulheres, não cola! Existem muitas terminologias e modismos que foram introduzidas no contexto da cristandade e, lamentavelmente, acabam maculando ou contaminando muitos irmãos. O apóstolo Paulo declara em I Timóteo 6.3-5: 

"Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade; é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem invejas, provocações, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens de mente pervertida, privados da "verdade"[...]

Muitos estão ensinando doutrina diversa e, portanto, precisam ser refutados com vigor. Tudo deve ser feito, todavia, com espírito de mansidão, porque é o Espírito Santo que convence o homem de seu erro, obviamente, se este permitir ser convencido do mesmo. O apóstolo Paulo afirma que alguns resistem ao Espírito para sua própria desgraça!

É comumente perceptível que em muitos debates, muitos acabam por descambar para a "altercação", destoando assim do amor e da paciência dignas de um cristão que deve, em tudo, ser temperante para os que resistem ou se mostram contumazes em sua diatribe. Somente o Espírito Santo, como já disse, em postagem anterior, pode demover alguém do erro e, por conseguinte, de uma postura enfatuada.


Erros doutrinários sempre existiram na história da Igreja de Cristo ao longo dos séculos. Não foram poucos os embates envolvendo os apóstolos e falsos mestres. Parte destes erros doutrinários surgiam de falsas interpretações dos textos sagrados, por indivíduos réprobos, que "privados da verdade", deram lugar ao espírito diabólico da heresia, e, assim, causaram grandes transtornos aos santos da Igreja Primitiva. Os apóstolos combateram ferrenhamente a gnose (busca do conhecimento através de experiências místicas) e o legalismo judaico, que, com todas as forças de sua tradição, procurava dissuadir os conversos a retornarem ao Judaísmo ou viver um Cristianismo eivado de elementos judaizantes. Na Carta aos Gálatas encontramos Paulo exortando aos da Galácia a que não voltassem às fábulas judaicas, descaracterizando deste modo o próprio Evangelho da Graça de Deus.


*O texto acima foi publicado inicialmente como comentário no Facebook. Dada a sua relevância decidi publicá-los também aqui em meu blog.

OS 144.000 JUDEUS SELADOS DURANTE A TRIBULAÇÃO


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Pergunta: Onde está escrito que 144.000 judeus pregarão o Evangelho durante o período da Tribulação?

Resposta: A pregação do Evangelho durante a Tribulação pelos 144.000 judeus, convertidos, do sexo masculino, está implícita em apocalipse 7, uma vez que eles são chamados de “servos” (Ap 7.3). Nos versículos seguintes, são mostrados seus aparentes convertidos (Ap 7.917). O versículo 9 diz: “Depois destas coisas”, que é uma referência à seção anterior (Ap 7. 1-8), estabelecendo uma relação de causa/efeito entre as duas seções da Escritura. Esses “servos”, evidentemente, são selados para o propósito de pregar o Evangelho como meio de salvação da “grade multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos” (Ap 7.9).Crê-se que os “servos” de Apocalipse 7 cumprem a profecia de Isaías 49.6: “Sim, diz ele,, Pouco é o seres me servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os remanescentes de Israel; também te dei como luz para os gentios, para seres a minha salvação até a extremidade”. Israel cumprirá esta profecia através dos 144.000 judeus que evangelizarão o mundo durante a Tribulação. Maranata! ( Thomas Ice, Pre-Trib Perspectives).


ICE, Thomas .  Os 144.000 judeus selados durante a Tribulação. Chamada da Meia-Noite, Porto Alegre, a.38, n.07, p.22, jul. 2016.

Fonte: Chamada da Meia Noite

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

VITÓRIA SOBRE O PECADO E VIDA ABUNDANTE

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Por Geovani F. dos Santos


Cristo, o Senhor da Igreja, triunfou na cruz de Gólgota para que pudéssemos obter a redenção e o perdão de nossos pecados. O seu sacrifício inaudito foi decisivo para que todos os homens que creem em seu precioso nome possam ter esperança e viver uma vida de bençãos incomensuráveis. Jesus disse: 

“O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10.10). 

A vida prometida por Jesus aos seus discípulos e a todos os que cressem nele ao longo dos séculos é algo que está na casa do extraordinário. A frase empregada pelo escritor neotestamentário é uma expressão grega que tem o significado de excedente, superabundante. Quem serve a Jesus recebe uma superabundante oferta de vida que transcende a comezinha e fútil vida dos homens neste mundo, porque ela não é somente uma oferta de vida, mas uma oferta da própria fonte da vida habitando no interior do crente através do Espírito Santo.  Jesus asseverou:

Aquele que crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. ” (João 7.38).  

Em seu Comentário Bíblico do Novo Testamento, Willian Barclay, conta-nos a história de um soldado romano que foi até a presença de Júlio César pedir permissão para que se suicidasse. O soldado é descrito como uma criatura “desgraçada”, “triste”, “desanimada” e sem o “menor vigor”.  César olhando para homem perguntou: “Alguma vez esteve vivo? ”

Esta história serve-nos de ilustração acerca de nossas próprias vidas antes de conhecermos ao Senhor da vida, completamente sem sentido e significados autênticos. Muitos de nós éramos vazios e sem quaisquer perspectivas no tocante ao futuro, até o momento em que levantamos as nossas mãos cansadas e recebemos a Graça Redentora de Cristo em nossos corações. A partir deste momento, passamos a emitir o fulgor dos céus. Se dantes vivíamos sem paz e sem Deus no mundo, agora somos concidadãos dos santos e membros da família de Deus. Vejamos o que Paulo declara em Efésios:

 “Portanto, lembrai-vos de que, anteriormente, éreis gentios por natureza, chamados incircuncisão pelos que se chamam Circuncisão, feita no corpo por mãos humanas; estáveis naquela época sem Cristo, separados da comunidade de Israel, estranhos às alianças da Promessa, sem esperança e sem Deus no mundo. Todavia, agora, em Cristo Jesus, vós que antes estáveis distantes, fostes aproximados mediante o sangue de Cristo” (Efésios 2.11-13). 

Paulo mais à frente acrescenta: 

Portanto, não sois mais estrangeiros, nem imigrantes; pelo contrário, sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus” (Efésios 2.19).


A vida em Cristo é o divisor de águas em nossas vidas pois nos permitir experimentar uma liberdade total da culpa e do peso de nossos fardos pecaminosos os quais afligiam as nossas almas. Uma vez lançando-os sobre cruz, obtivemos justificação pelos méritos de Cristo, alcançando redenção e uma paz que excede a todo o entendimento (Filipenses 4.7). 

Por este motivo, a obscuridade que dantes pairava sobre nós é expulsa pela radiante luz de Deus que passa a irradiar vida para nós e por nós a outras pessoas. O que eram trevas transmudou-se numa nova realidade iluminada de bençãos indizíveis.  Barclay complementa: “Quando tratamos de viver nossa própria vida, é-nos um pouco aborrecida, escura. Quando caminhamos junto a Jesus, quando reconhecemos sua presença em nossas vidas, estas se enchem de uma nova vitalidade, de uma superabundância de vida. Só quando vivemos com Cristo, a vida se converte em algo que vale a pena viver e começar a vivê-la em todo o sentido do termo”.

A SERENIDADE DO SENHOR FACE A MORTE

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Mas Pilatos lhes disse: Que mal fez ele? E eles gritavam cada vez mais: Crucifica-o! ( Marcos 15.14).


Pilatos esforçou-se para arrazoar com a irracional multidão. Ela passou por cima da sua pertinente pergunta e mais veementemente requeria a crucificação do Senhor. Onde estava a sóbria decência concernente a um tribunal de justiça?  Onde estava o controle do juiz sobre a sua própria corte? Não deveria ele ter silenciado a multidão e dito-lhe que a reivindicação de uma justiça honesta deve ser observada?

Contudo esta vacilação o deixou impotente para resistir à viciada determinação desses ímpios homens: o desejo da aprovação dos homens o levou a soltar Barrabás e açoitar o Senhor Jesus e dá-lo para ser crucificado. Assim este representante do governo romano, o qual era muito orgulhoso da sua justiça, era culpado do mais perverso abuso de justiça que o mundo jamais viu!

Antes de sua crucificação, os soldados romanos acrescentaram seus maliciosos abusos. Os criminosos não eram tão abusados, mas está história exibe o ódio cruel do homem para com o seu criador. A sua perfeita verdade e bondade parece ser a razão para a sua viciosa violência, desrespeito e zombaria. Eles encontraram uma túnica de púrpura com a qual O vestiram em zombaria por ser o Rei de Israel colocaram uma coroa de espinhos em sua Cabeça. Acrescidos em suas indignidades, eles golpearam sua cabeça com um caniço, evidentemente para maior pressão dos espinhos em sua carne. Eles cuspiram nele e ao mesmo tempo, zombando, o adoraram.


O coração crente pode imaginar sem dificuldade a serena dignidade coma qual o Senhor da Glória suportou tudo isto.  Dele era preciso triunfo moral, enquanto seus inimigos  pouco compreenderam quão grande derrota eles estavam sofrendo quando a sua maldade elevou-se a tal altura. 


Fonte: Calendário Boa Semente