Mas Pilatos lhes disse:
Que mal fez ele? E eles gritavam cada vez mais: Crucifica-o! ( Marcos 15.14).
Pilatos
esforçou-se para arrazoar com a irracional multidão. Ela passou por cima da sua
pertinente pergunta e mais veementemente requeria a crucificação do Senhor.
Onde estava a sóbria decência concernente a um tribunal de justiça? Onde estava o controle do juiz sobre a sua
própria corte? Não deveria ele ter silenciado a multidão e dito-lhe que a
reivindicação de uma justiça honesta deve ser observada?
Contudo
esta vacilação o deixou impotente para resistir à viciada determinação desses
ímpios homens: o desejo da aprovação dos homens o levou a soltar Barrabás e
açoitar o Senhor Jesus e dá-lo para ser crucificado. Assim este representante
do governo romano, o qual era muito orgulhoso da sua justiça, era culpado do
mais perverso abuso de justiça que o mundo jamais viu!
Antes
de sua crucificação, os soldados romanos acrescentaram seus maliciosos abusos.
Os criminosos não eram tão abusados, mas está história exibe o ódio cruel do
homem para com o seu criador. A sua perfeita verdade e bondade parece ser a
razão para a sua viciosa violência, desrespeito e zombaria. Eles encontraram
uma túnica de púrpura com a qual O vestiram em zombaria por ser o Rei de Israel
colocaram uma coroa de espinhos em sua Cabeça. Acrescidos em suas indignidades,
eles golpearam sua cabeça com um caniço, evidentemente para maior pressão dos
espinhos em sua carne. Eles cuspiram nele e ao mesmo tempo, zombando, o adoraram.
O
coração crente pode imaginar sem dificuldade a serena dignidade coma qual o
Senhor da Glória suportou tudo isto.
Dele era preciso triunfo moral, enquanto seus inimigos pouco compreenderam quão grande derrota eles
estavam sofrendo quando a sua maldade elevou-se a tal altura.
Fonte: Calendário Boa Semente
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