Fundeado em águas cariocas desde ontem, o porta-aviões americano USS George Washington já se transformou na atração da vez na agitada Praça Mauá. Em sua segunda visita ao Rio (a primeira foi há seis anos), a embarcação, que tem 300 metros de comprimento, 78 de largura e 74 de altura, chegou por volta das 7h, trazendo 5.500 tripulantes.
Apesar do tempo chuvoso, boa parte da tripulação não perdeu a chance de admirar a vista da cidade ao passar pelo canal de navegação ao lado do Pão de Açúcar. De longe, era possível avistar uma grande concentração de militares americanos no convés. Hoje, o porta-aviões nuclear da Marinha dos Estados Unidos, que tem capacidade para transportar 90 aeronaves, será aberto para uma visitação, restrita a convidados. MOBILIZAÇÃO DE 8 MIL HOMENS O USS George Washington veio ao Rio com outras 16 embarcações (nove de bandeira brasileira) para participar de um exercício militar com as forças navais do Brasil, Chile, Peru e México. A esquadra partiu do Rio Grande, no Rio Grande do Sul, há uma semana.
— Já foram sete dias de trocas de experiências e exercícios, dos quais participaram oito mil militares em 17 navios, 51 aviões e 18 helicópteros. Por volta das 6h, as primeiras embarcações começaram a chegar ao Rio. Para todos nós, é uma experiência muito proveitosa de cooperação — disse o contraalmirante Newton Pinto Homem.
O porta-aviões e seu grupo aéreo realizaram ações simuladas de ataque e defesa com a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Marinha.
Durante os seis dias de permanência na cidade, a equipe do USS George Washington terá dois catamarãs da CCR Barcas à disposição para transporte até o Porto do Rio. Segundo a empresa, o serviço já foi realizado em situações semelhantes e não causa qualquer impacto às operações da concessionária.
Fonte: O GLOBO
Fonte: O GLOBO
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